Um jovem, identificado como Rodolfo Esquimó, foi detido nesta manhã (22) pela Polícia Rodoviária. Segundo relatos de testemunha e dos próprios policiais que o deteram, o sujeito estava dirigindo sem carro, á uma velocidade aproximada de 150km/h, pela Avenida Paulista.
O jovem, que conduzia pelas ruas de São Paulo sem veículo, estava aparentemente embriagado, e realizou o teste do bafômetro, apontando um teor de álcool três vezes acima do permitido pela Lei Seca, que é 0.
Ele foi encaminhado para a 9ª Subdivisão de Polícia Civil, onde ficou detido até a manhã de ontem. O jovem pagou uma fiança de R$ 900 e foi liberado.
22/04/2011
02/04/2011
Paixão
Paixão, a necessidade do palpitar do coração
O olhar da ruiva que se aproxima no calçadão
Ela olha pra você, você olha para baixo
Se depara que seu amigo não está mais cabisbaixo
Está feliz e apaixonado de repente
Rígido e venenoso como uma serpente
Mas esse não é o seu coração
É o seu membro, apenas tendo uma reação
Com coragem, aproxima-se dela para lhe falar
Se depara que seu amigo não está mais cabisbaixo
Está feliz e apaixonado de repente
Rígido e venenoso como uma serpente
Mas esse não é o seu coração
É o seu membro, apenas tendo uma reação
Com coragem, aproxima-se dela para lhe falar
Se depara com o brilho de seu olhar
Declara a sua paixão
E não correspondido, é destinado á depressão.
Pouco depois, aquela morena caminha suavemente
Você se declara, e sente uma dor
Não é amor não-correspondido, nem a quebra de uma paixonite
É apenas uma apendicite.
Uma nova paixão. Você se abre para seu amigo Vicente
Não com segundas intenções, apenas para falar o que sente.
Ele espalha para todos o seu amor, a sua luta
E você só pensa em socar o filho da puta
Sua nova paixão pela morena está revelada
Sua única opção é falar com ela de forma nivelada
Lhe abre seu coração, fala com rapidez
E toma no cu mais uma vez
Uma verdade de agora e de outrora.
Concluo esse poema com uma moral
Não importa o quanto você ame
Declara a sua paixão
E não correspondido, é destinado á depressão.
Pouco depois, aquela morena caminha suavemente
Você se declara, e sente uma dor
Não é amor não-correspondido, nem a quebra de uma paixonite
É apenas uma apendicite.
Uma nova paixão. Você se abre para seu amigo Vicente
Não com segundas intenções, apenas para falar o que sente.
Ele espalha para todos o seu amor, a sua luta
E você só pensa em socar o filho da puta
Sua nova paixão pela morena está revelada
Sua única opção é falar com ela de forma nivelada
Lhe abre seu coração, fala com rapidez
E toma no cu mais uma vez
Uma verdade de agora e de outrora.
Concluo esse poema com uma moral
Não importa o quanto você ame
Você sempre se fode no final
Categoria:
Devaneios
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